Tihuanaku – Levantamos bem cedo e fomos ao desayuno no outro lado da rua ao som de uma rádio evangélica em espanhol. Desayuno Continental: Pão, manteiga, geleiazinha de frutas, café preto ou mate de coca e suco de laranja.
8h e 20min apareceu a “buseta”. É isso mesmo, era muito apertado lá dentro. Número de passageiros de ônibus e tamanho de van. –É uma buseta mesmo!
O trânsito de La Paz é algo inacreditável que lembra os filmes Indianos, onde não se consegue identificar o fluxo nem a direção dos carros, parece que não há mão, contra-mão, via preferencial e nem nada. só um aglomerado de carrinhos pequenos e com aparencia antiga e muuuuita buzina. Além disso o movimento de pedestres é intenso também, tornando o caos ainda maior. É Chola e cholo em todos os cantos!
Os tiwanacotas foram os avós dos incas. Dominaram a região do altiplano séculos antes dos incas. Provavelmente desapareceram ou se dispersaram e enfraqueceram por ocasião de uma grande inundação do lago Titicaca (a 19 km das ruínas) que teve seu nível aumentado por conta de uma onda de calor que derreteu a neve das montanhas da região. Durante anos a água não baixou e as ruínas hoje se encontram enterradas a 3 metros de sedimentos trazidos com a água.
Teorias mil... Ets, atlantes, Deuses, Astronautas, Erich Von Däniken e diabo a quatro, muito sol, frio e pernas cansadas.
No caminho para Tihuanaku pudemos visualizar melhor as redondezas de La Paz e sua localização em relação às montanhas nevadas como o pico Potosi e o Chakaltaya, onde está a segunda mais alta pista de esqui do mundo.
Almoçamos em um restaurante do lugarejo, mas optamos por comer “bife de rês” ...como eles dizem por lá...
Chegamos ao Alem cansados, mas logo saímos. Pegamos um taxi por 10 bolivianos até a rodoviária, ou melhor o “Terminal de Buses de La Paz” onde decidiríamos nosso próximo destino. Optamos por economizar tempo e dinheiro indo direto para Cusco, sem visitar Copacabana onde não se tem tanto assim para conhecer.
Voltamos ao gueto turístico da Sagarnaga onde a Neila me convenceu a deixar a avareza de lado e comprar um Charango. Depois comemos “Crema de Choklo” por ali mesmo.
Noite horivel novamente: Soroche – Silenciosamente achamos que íamos morrer.
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